segunda-feira, 18 de junho de 2007

Acabou o Fim de Tudo...


Sou jogador de RPG a mais de 9 anos.Nunca minha família viu isto com maus olhos,sempre me incentivando e até (pasmem!) jogando comigo...minha mãe foi uma delas...
.
.
.
Creio que meus pensamentos se vão lentamente,procurando um fim para tudo...
Cara,vou desistir...
.
.
.
Dragon Slayer - Editora Mantícora:
Um "saite" voltado para jogadores de RPG em geral,tratando de assuntos escrabrosos nas mesas,quanto ajudando um mestre novato a se "achar" no seu cenário preferido.Uma boa dica para quem procura conhecer melhor o RPG e seus benefícios.

:-: Estalagem do Beholder Cego :-:
Outro excelente "saite" para RPGistas.È como uma revista on-line,mas recheada de informações úteis e inúteis.Vale a pena conferir,sendo que todo o material é Brazuca...

.
.
.

Sem mais delongas;
Raul!

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Mais um Fim de Vida...


...
Sei não,tow pra desistir deste blog...
Claro,é uma ótima válvula de escape,mas ...sei lá.
Tem algo de errado com este mundo...
.
.
.
Dias do Namorado são um pé no saco!!
...
Sim,tenho uma garota linda e tal,mas metade da população brasileira resolve comemorar um dia criado por um maldito americano capitalista!
"Gastem seu suado dinheirinho com coisas que deixarão seu(sua) parceiro(a) irritados!"

A sorte que minha namorada não curte este dia tambem...
Não sou mão de vaca e nem um liso,mas tenha paciência...
E o pior é o pessoal te desejando "feliz dia dos Namorados" como se fosse um dia importante!!!!
Ah...
Brasileiro não toma jeito mesmo...

terça-feira, 5 de junho de 2007

O Fim de Toda Vida

Alguém,ao menos uma vez ao decorrer de sua vida,já teve o privilégio de ler algum livro de Dostoiévski.
.
.
.

FIÓDOR DOSTOIÉVSKI nasceu em 1821 na cidade de Moscou. Estreou na literatura em 1846 com Gente pobre, após abandonar o ofício de engenheiro numa repartição. Em suas obras, motivou uma ruptura com as formas clássicas da expressão literária. Produto complexo de sua época, elevou a dúvida à condição de categoria estética – traço que condiciona a forma hesitante de seus personagens e de seu discurso. Contraditório, ora progressista ora reacionário, o escritor marcou profundamente seus textos com traumas biográficos: a morte da mãe, vítima de tuberculose; o assassinato brutal do pai, morto por seus próprios camponeses e o cárcere na Sibéria, quando foi condenado por questões políticas.

NOITES BRANCAS (1848) é a última novela que Dostoiévski escreveu antes de ser condenado à prisão. Durante uma das maravilhosas "noites brancas" do verão de São Petersburgo, em que o sol praticamente não se põe, dois jovens encontram-se numa ponte sobre o rio Nievá, dando início a uma história carregada de fantasia e lirismo.

CRIME E CASTIGO (1866), a obra mais célebre do escritor, inaugura a fase dos grandes romances. Neste livro, Raskólnikov, um jovem estudante, pobre e desesperado, perambula pelas ruas de São Petersburgo até cometer um crime que tentará justificar por uma teoria: grandes homens, como César ou Napoleão, foram assassinos absolvidos pela História.

Em O IDIOTA (1868), Dostoiévski constrói uma das personagens mais impressionantes de sua galeria, o humanista e epiléptico príncipe Míchkin, cuja compaixão sem limites vai se chocar com o desregramento mundano e a beleza enlouquecedora de Nastácia Filíppovna. Segundo o filósofo Walter Benjamin, “Da mesma forma que Dostoiévski, como pensador político, coloca sempre sua última esperança na regeneração no seio da pura comunidade popular, o romancista de O idiota vê na criança o único aceno para os jovens de seu país. É o que esse livro – cujas figuras mais puras são as naturezas infantis de Kolia e do príncipe – afirma, mesmo se Dostoiévski não tivesse desenvolvido nos Irmãos Karamazov, é o infinito poder de salvação da vida infantil”.

Motivado por um episódio verídico – o assassinato do estudante I. I. Ivanov por um grupo niilista russo em 1869 – OS DEMÔNIOS (1872) foi concebido, num primeiro momento, como obra de protesto, polêmica e panfletária. No entanto, o que se sobressai nessa ficção política é a personalidade de Stravogin, ateu revolucionário que prega o suicídio.

Finalmente, em A DÓCIL (1876), inspirada numa notícia de jornal, um comerciante vela o cadáver da mulher suicida e, por meio de um monólogo febril, busca compreender, através de lembranças, aflições, culpa e acusações, os motivos que supostamente a levaram à morte.
.
.
.
Eu particularmente adoro Dostoiéviski.Suas mensagens de dor,depressão,frieza,alegria explosiva,culpa e expiação,por incrível que pareça,combinam com minha vida recente.
São tantas sensações,dores,decepções e amarguras que me sinto só neste mundo bizarro e frio.
Sim,dezenas de milhões de pessoas se sentem do mesmo modo que eu,mas cada um tem sua dor.
A dor de ser abandonado,a dor da perda, a dor da morte em vida,a dor da desonra...
Na verdade,a dor da desonra ainda recai sobre mim.
Vcs não compreendem o que é ser desonrado.
É como se vc fosse violado até o seu limite,deixado para tras em profunda e amarga dor.
Sinto que estou ruindo aos poucos.Os pilares que me sustentam não aguentam mais tanto peso.
Estou ruindo...
E a queda é sempre a melhor parte...
.
.
.
Se cuidem todos,se é que há alguem...

sábado, 2 de junho de 2007

Chuva no Fim das Eras!

...
Decidi algo terrivel.
Decidi parar de fumar.
?
E eu com isso,pergunta vc.
Pois é...
Nem eu sei.
Mas vou tentar de todas as maneiras possíveis.
Putz,isso vai ser difícil...
.
.
.
É que me inspirei num cara que conseguiu parar de fumar.O sujeito tem até um blog para ajudar os pobres incautos no caminho difícil para largar este vício tão escroto.
O blog do sujeito é: http://www.fumarnuncamais.blogger.com.br
Vou tentar.
Mas espero conseguir.
Valeu!
.
.
.
Pelo o que eu vejo da janela de meu quarto,o dia será muuito molhado em Manaus...